A partir desta segunda-feira, a distribuição das sacolinhas plásticas está proibida no comércio de Belo Horizonte. Agora, os consumidores precisam se adaptar à mudança.
A lei é municipal e proíbe o uso de sacolas plásticas no comércio. Além das retornáveis, o consumidor pode optar pelas biodegradáveis, feitas a partir de amido de milho ou do bagaço da cana de açúcar, que se decompõem em até 18 meses na natureza. O problema é que essa sacola vai ter um custo a mais para o consumidor.
Quem insistir em levar uma sacola do tipo biodegradável vai ter que pagar 19 centavos cada uma. A embalagem ganhou até um código de barras para ser vendida como um outro produto qualquer do supermercado.
A lei é municipal e proíbe o uso de sacolas plásticas no comércio. Além das retornáveis, o consumidor pode optar pelas biodegradáveis, feitas a partir de amido de milho ou do bagaço da cana de açúcar, que se decompõem em até 18 meses na natureza. O problema é que essa sacola vai ter um custo a mais para o consumidor.
Quem insistir em levar uma sacola do tipo biodegradável vai ter que pagar 19 centavos cada uma. A embalagem ganhou até um código de barras para ser vendida como um outro produto qualquer do supermercado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário